O nome REAVIVAR Copacabana parte da etimologia da palavra reavivar: tornar ainda mais vivo, mais intenso, mais realçado; avivar de novo, trazer de volta a memória, recordar, relembrar. Isto é, trazer à memória o que Copacabana já foi e torná-la ainda mais intensa, mais viva. Uma cidade vida, segundo Jan Gehl, emite sinais amistosos e acolhedores de interação social. Ao conter em si mesmo o objetivo de ser viva e convidativa, ela é também o ponto de partida para um planejamento urbano holístico, que envolve as qualidades essenciais que a torna segura, sustentável e saudável. Em uma cidade viva, os espaços são convidativos, as experiências agradáveis, a vida urbana é variada, combinando atividades sociais e de lazer, e espaços são deixados livres para circulação e tráfego.

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O projeto foi idealizado pelo Movimento Longevidade Brasil (MLB), sob coordenação de Carlota Esteves, e tem foco no resgate e ressignificação do bairro de Copacabana, tomando como base orientadora o conceito de cidade inteligente sustentável: aquela que usa as tecnologias para o bem-estar do cidadão e com respeito ao meio ambiente.

 

A aplicação do ISC Model em Copacabana foi estruturada em colaboração com a PUC-Rio, Copenhagen Business School e a consultoria Comunicarte.

Este Modelo de Inovação adotado foi inspirado pelo projeto Cities4People e valoriza novas abordagens para inovações orientadas para a comunidade em nível de bairro e distrito urbano. Prioriza metodologias participativas e busca soluções orientada pelo bem-estar das pessoas e vidas no bairro.